Geral
Geral ACAERT

Rádio Integração FM - Jacinto Machado

<P><A href="http://www.acaert.com.br/index.php?option=content&amp;task=view&amp;id=373&amp;Itemid=138">Regional 2</A><BR>Área de abrangência: <A href="http://www.acaert.com.br/index.php?option=content&amp;task=view&amp;id=396&amp;Itemid=146"><STRONG>clique aqui</STRONG></A><BR>Potência: 50KW<BR>Perfil da emissora: Musical Popular com informações</P>

19/08/2006
Geral
Geral ACAERT

Rádio 102,9 FM - Sombrio

<P><A href="http://www.acaert.com.br/index.php?option=content&amp;task=view&amp;id=373&amp;Itemid=138">Regional 2</A><BR>Área de abrangência: <A href="http://www.acaert.com.br/index.php?option=content&amp;task=view&amp;id=397&amp;Itemid=146"><STRONG>clique aqui</STRONG></A><BR>Potência: 50KW<BR>Tradicionalista</P>

19/08/2006
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Geral ACAERT

Rádio Nativa FM - Sombrio

<P><A href="http://www.acaert.com.br/index.php?option=content&amp;task=view&amp;id=373&amp;Itemid=138">Regional 2</A><BR>Área de abrangência: <A href="http://www.acaert.com.br/index.php?option=content&amp;task=view&amp;id=398&amp;Itemid=146"><STRONG>clique aqui</STRONG></A><BR>Potência: 15 KW<BR>Popular</P>

19/08/2006
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Geral ACAERT

Rádio Luz e Vida FM - Orleans

<P><A href="http://www.acaert.com.br/index.php?option=content&amp;task=view&amp;id=373&amp;Itemid=138">Regional 2</A><BR>Área de abrangência: <A href="http://www.acaert.com.br/index.php?option=content&amp;task=view&amp;id=399&amp;Itemid=146"><STRONG>clique aqui</STRONG></A><BR>Potência: 50KW<BR>Popular</P>

19/08/2006
Geral
Geral ACAERT

FIESC E MÍDIA REGIONAL ESTREITAM RELAÇÕES

<IMG alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/fiesc_12_btn.jpg" align=left vspace=3 border=0>A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) recebeu neste dia 17, em sua sede na Capital, as diretorias da Associação Catarinense de Rádio e Televisão (Acaert) e da Associação dos Diários do Interior de Santa Catarina (ADI/SC). A visita foi um convite do presidente do Sistema Fiesc, Alcantaro Corrêa, visando a aproximação do setor industrial catarinense com os veículos da Mídia Regional que as duas entidades representam.

17/08/2006
Geral
Geral ACAERT

A VOZ DO OUVINTE - Artigo

<IMG alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/btn_brasilia.jpg" align=left vspace=3 border=0>O Congresso Nacional está na iminência de modificar um velho hábito que perdura há 70 anos na vida dos brasileiros: a Voz do Brasil, que pode mudar de horário.

17/07/2006
Geral
Geral ACAERT

CÓDIGO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÃO

<P>Lei Nº 4.117 de 27 de Agosto de 1962<BR>República Federativa do Brasil<BR>Ministério das Comunicações</P> <P align=center><STRONG>Código Brasileiro de Telecomunicações</STRONG></P> <P align=center><STRONG>Decreto-lei nº 236 <BR>Lei no 4.117 - de 27 de agosto de 1962 * <BR>Institui o Código Brasileiro de Telecomunicações</STRONG></P> <P>O PRESIDENTE DA REPÚBLICA:</P> <P>Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:</P> <P align=center><STRONG>Capítulo 1</STRONG></P> <P align=center><STRONG>Introdução</STRONG></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 1o Os serviços de telecomunicações em todo o território do País, inclusive águas territoriais e espaço aéreo, assim como nos lugares em que princípios e convenções internacionais lhes reconheçam extraterritorialidade, obedecerão aos preceitos da presente lei e aos regulamentos baixados para a sua execução.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 2o Os atos internacionais de natureza normativa, qualquer que seja a denominação adotada, serão considerados tratados ou convenções e só entrarão em vigor a partir de sua aprovação pelo Congresso Nacional.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Parágrafo único. O Poder Executivo enviará ao Congresso Nacional no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data da assinatura, os atos normativos sobre telecomunicações, anexando-lhes os respectivos regulamentos, devidamente traduzidos.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 3o Os atos internacionais de natureza administrativa entrarão em vigor na data estabelecida em sua publicação depois de aprovados pelo Presidente da República (art. 29, al).</P> <P align=center><STRONG>Capítulo II</STRONG></P> <P align=center><STRONG>Das Definições</STRONG></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1"><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A>&nbsp;</A>Art. 4º Para os efeitos desta lei, constituem serviços de telecomunicações a transmissão, emissão ou recepção de símbolos, caracteres, sinais, escritos, imagens, sons ou informações de qualquer natureza, por fio, rádio, eletricidade, meios óticos ou qualquer outro processo eletromagnético.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A>TELEGRAFIA (Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I)</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A>TELEFONIA (Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I)</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> § 1o Os termos não definidos nesta lei têm o significado estabelecido nos atos internacionais aprovados pelo Congresso Nacional.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> § 2o Os contratos de concessão, as autorizações e permissões serão interpretados e executados de acordo com as definições vigentes na época em que os mesmos tenham sido celebrados ou expedidos.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 5o Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 6o Quanto aos fins a que se destinam, as telecomunicações assim se classificam:</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> a) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> b) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> c) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.<BR>d) SERVIÇO DE RADIODIFUSÃO, destinado a ser recebido direta e livremente pelo público em geral, compreendendo radiodifusão sonora e televisão;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> e) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> f) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 7o Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 8o Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 9o Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P align=center><STRONG>Capítulo III</STRONG></P> <P align=center><STRONG>Da Competência da União</STRONG></P> <P>Art. 10 Compete privativamente à União:</P> <P>I - manter e explorar diretamente:</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> a) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> b) os serviços públicos de telégrafos, de telefones interestaduais e de radiocomunicações, ressalvadas as exceções constantes desta lei, inclusive quanto aos de radiodifusão e ao serviço internacional;</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#4">(4)</A> II - fiscalizar os serviços de telecomunicações por ela concedidos, autorizados ou permitidos.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#3">(3)</A> Art. 11 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei 162, de 13 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#5">(5)</A> Art. 12 As concessões feitas na faixa de 150 (cento e cinqüenta) quilômetros estabelecida na Lei no 2.597, de 12 de setembro de 1955, obedecerão às normas fixadas na referida lei, observando-se iguais restrições relativamente aos serviços explorados pela União.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#3">(3)</A> Art. 13 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 162, de 13 de fevereiro de 1967.</P> <P align=center><STRONG>Capítulo IV</STRONG></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Do Conselho Nacional de Telecomunicações.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 14 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 15 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 16 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 17 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 18 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 19 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 20 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 21 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 22 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 23 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#7">(7)</A> Art. 24 Das deliberações do Conselho caberá pedido de reconsideração para o mesmo e, em instância superior, recurso para o Ministro das Comunicações, salvo das deliberações tomadas sob sua presidência, quando será dirigido diretamente ao Presidente da República. </P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> § 1o Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#7">(7)</A> § 2o O pedido de reconsideração ou o recurso de que trata este artigo deve ser apresentado no prazo de 30 (trinta) dias contados da notificação feita ao interessado por telegrama, ou carta registrada, um e outro com aviso de recebimento, ou da publicação dessa notificação feita no "Diário Oficial" da União.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#7">(7)</A> § 3º O recurso terá efeito suspensivo.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 25 Revogado tacitamente pela Lei No 8.028, de 14 de abril de 1990.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 26 Revogado tacitamente pela Lei no 8.028, de 14 de abril de 1990.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 27 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 28 Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 29 Compete ao Conselho Nacional de Telecomunicações:</P> <P>a) elaborar o seu Regimento Interno;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> b) organizar, na forma da lei, os serviços de sua administração;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> c) elaborar o Plano Nacional de Telecomunicações e proceder à sua revisão, pelo menos, de cinco em cinco anos;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> d) adotar medidas que assegurem a continuidade dos serviços de telecomunicações quando as concessões, autorizações ou permissões não forem renovadas ou tenham sido cassadas, e houver interesse público na continuação desses serviços;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#8">(8)</A> e) promover, orientar e coordenar o desenvolvimento das telecomunicações, bem como a constituição , organização, articulação e expansão dos serviços públicos de telecomunicações. <BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> f) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.<BR>g) propor ou promover as medidas adequadas à execução da presente lei;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#4">(4)</A> h) fiscalizar o cumprimento das obrigações decorrentes das concessões, autorizações e permissões de serviços de telecomunicações e aplicar as sanções que estiverem na sua alçada;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> i) rever os contratos de concessão ou atos de autorização ou permissão, por efeito da aprovação, pelo Congresso, de atos internacionais;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#4">(4)</A> j) fiscalizar as concessões, autorizações e permissões em vigor; opinar sobre a respectiva renovação e propor a declaração de caducidade e perempção;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> l) estudar os temas a serem debatidos pelas delegações brasileiras, nas conferências e reuniões internacionais de telecomunicações, sugerindo e propondo diretrizes;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> m) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> n) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I. <BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> o) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> p) propor ao Presidente da República o valor das taxas a serem pagas pela execução dos serviços concedidos, autorizados ou permitidos, e destinadas ao custeio do serviço de fiscalização;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> q) cooperar para o desenvolvimento do ensino técnico-profissional dos ramos pertinentes à telecomunicação;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> r) promover e estimular o desenvolvimento da indústria de equipamentos de telecomunicações, dando preferência <BR>àqueles cujo capital, na sua maioria, pertença a acionistas brasileiros;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> s) estabelecer ou aprovar normas técnicas e especificações a serem observadas na planificação da produção industrial e na fabricação de peças, aparelhos e equipamentos utilizados nos serviços de telecomunicações;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> t) sugerir normas para censura nos serviços de telecomunicações, em caso de declaração de estado de sítio;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> u) fiscalizar a execução dos convênios firmados pelo Governo brasileiro com outros países;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> v) encaminhar à autoridade superior os recursos regularmente interpostos de seus atos, decisões ou resoluções;<BR>x) outorgar ou renovar quaisquer permissões e autorizações de serviço de radiodifusão de caráter local (art. 33, § 5º) e opinar sobre a outorga ou renovação de concessões e autorizações (art. 34, §§ 1º e 3º);<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> z) Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> aa) expedir certificados de licença para o funcionamento das estações de radiocomunicação e radiodifusão uma vez verificado, em vistoria, o atendimento às condições técnicas exigidas;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> ab) estabelecer as qualificações necessárias ao desempenho de funções técnicas e operacionais pertinentes às telecomunicações, expedindo os certificados correspondentes;<BR>ac) solicitar a prestação de serviços de quaisquer repartições ou autarquias federais;<BR>ad) aplicar as penas de multa e suspensão à estação de radiodifusão que transmitir ou utilizar, total ou parcialmente, as emissões de estações congêneres sem prévia autorização;<BR>ae) fiscalizar, durante as retransmissões de radiodifusão, a declaração do prefixo ou indicativo e a localização da estação emissora e da estação de origem;<BR>af) fiscalizar o cumprimento, por parte das emissoras de radiodifusão, das finalidades e obrigações de programação, definidas no artigo 38;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> ag) estabelecer ou aprovar normas técnicas e especificações para a fabricação e uso de quaisquer instalações ou equipamentos elétricos que possam vir a causar interferências prejudiciais aos serviços de telecomunicações, incluindo-se nessa disposição as linhas de transmissão de energia e as estações e subestações transformadoras;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> ah) propor ao Presidente do Conselho a imposição das penas da competência do Conselho;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> ai) opinar sobre a aplicação da pena de cassação ou de suspensão, quando fundada em motivos de ordem técnica;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> aj) propor, em parecer fundamentado, a declaração da caducidade ou perempção da concessão, autorização ou permissão;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> al) opinar sobre os atos internacionais de natureza administrativa, antes de sua aprovação pelo Presidente da República (artigo 3º);<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#3">(3)</A> am) Revogado tacitamente pelo Decreto-lei no 162, de 13 de fevereiro de 1967.)</P> <P align=center><STRONG>Capítulo V</STRONG></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Dos Serviços de Telecomunicações</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 30 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 31 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P>Art. 32 Os serviços de radiodifusão, nos quais se compreendem os de televisão, serão executados diretamente pela União ou através de concessão, autorização ou permissão.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 33 Os serviços de telecomunicações, não executados diretamente pela União, poderão ser explorados por concessão, autorização ou permissão, observadas as disposições da presente lei.</P> <P>§ 1o Na atribuição de freqüência para a execução dos serviços de telecomunicações serão levados em consideração:</P> <P>a) o emprego ordenado e econômico do spectrum eletro-magnético;<BR>b) as consignações de freqüências anteriormente feitas, objetivando evitar interferência prejudicial.</P> <P>§ 2o Considera-se interferência qualquer emissão, irradiação ou indução, que obstrua, total ou parcialmente, ou interrompa repetidamente serviços radioelétricos.</P> <P>§ 3o Os prazos de concessão e autorização serão de 10 (dez) anos para o serviço de radiodifusão sonora e de 15 (quinze) anos para o de televisão, podendo ser renovados por períodos sucessivos e iguais, se os concessionários houverem cumprido todas as obrigações legais e contratuais, mantido a mesma idoneidade técnica, financeira e moral e atendido o interesse público (art. 29, x).</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#9">(9)</A> § 4o Revogado tacitamente pela Lei no 5.785, de 23 de junho de 1972.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> § 5º Os serviços de radiodifusão de caráter local serão autorizados pelo Conselho Nacional de Telecomunicações.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> § 6º Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Art. 34 As novas concessões ou autorizações para o serviço de radiodifusão serão precedidas de edital, publicado com 60 (sessenta) dias de antecedência pelo Conselho Nacional de Telecomunicações, convidando os interessados a apresentar suas propostas em prazo determinado, acompanhadas de:</P> <P>a) prova de idoneidade moral;<BR>b) demonstração dos recursos técnicos e financeiros de que dispõem para o empreendimento;<BR>c) indicação dos responsáveis pela orientação intelectual e administrativa da entidade e, se for o caso, do órgão a que compete a eventual substituição dos responsáveis.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> § 1º A outorga da concessão ou autorização é prerrogativa do Presidente da República, ressalvado o disposto no art. 33, § 5º, depois de ouvido o Conselho Nacional de Telecomunicações sobre as propostas e requisitos exigidos pelo edital, e de publicado o respectivo parecer.</P> <P>§ 2º Terão preferência para a concessão as pessoas jurídicas de direito público interno, inclusive universidades.</P> <P>§ 3º As disposições do presente artigo regulam as novas autorizações de serviços de caráter local no que lhes forem aplicáveis.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 35 As concessões e autorizações não têm caráter de exclusividade, e se restringem, quando envolvem a utilização de radiofreqüência, ao respectivo uso sem limitação do direito, que assiste à União, de executar, diretamente, serviço idêntico.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 36 O funcionamento das estações de telecomunicações fica subordinado a prévia licença de que constarão as respectivas características, e que só será expedida depois de verificada a observância de todas as exigências legais.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#10">(10)</A> § 1º A vistoria, para as estações de radiodifusão, após o atendimento das condições legais a que se refere este artigo e do registro do contrato de concessão pelo Tribunal de Contas, deverá ser procedida dentro de 30 (trinta) dias após a data da entrada do pedido de vistoria, e, aprovada esta, o fornecimento da licença para funcionamento não poderá ser retardado por mais de 30 (trinta) dias.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> § 2º Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> § 3º Expirado o prazo da concessão ou autorização, perde, automaticamente, a sua validade, a licença para o funcionamento da estação.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#11">(11)</A> Art. 37 Os serviços de telecomunicações podem ser desapropriados, ou requisitados nos termos do art. 141, § 16, da Constituição, e das leis vigentes.</P> <P>Parágrafo único. No cálculo da indenização serão deduzidos os favores cambiais e fiscais concedidos pela União e pelos Estados.</P> <P>Art. 38 Nas concessões e autorizações para a execução de serviços de radiodifusão serão observados, além de outros requisitos, os seguintes preceitos e cláusulas:</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#12">(12)</A> a) os diretores e gerentes serão brasileiros natos e os técnicos encarregados da operação dos equipamentos transmissores serão brasileiros ou estrangeiros com residência exclusiva no País, permitida, porém, em caráter excepcional e com autorização expressa do Conselho Nacional de Telecomunicações a admissão de especialistas estrangeiros, mediante contrato, para estas últimas funções;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> b) a modificação dos estatutos e atos constitutivos das empresas depende, para sua validade, de aprovação do Governo, ouvido previamente o Conselho Nacional de Telecomunicações;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> c) a transferência da concessão, a cessão de cotas ou de ações representativas do capital social, dependem, para sua validade, de autorização do Governo após o pronunciamento do Conselho Nacional de Telecomunicações;</P> <P>O silêncio do Poder concedente ao fim de 90 (noventa) dias contados da data da entrega do requerimento de transferência de ações ou cotas, implicará na autorização;</P> <P>d) os serviços de informação, divertimento, propaganda e publicidade das empresas de radiodifusão estão subordinados às finalidades educativas e culturais inerentes à radiodifusão, visando aos superiores interesses do País;<BR>e) as emissoras de radiodifusão, excluídas as de televisão, são obrigadas a retransmitir, diariamente, das 19 (dezenove) às 20 (vinte) horas, exceto aos sábados, domingos e feriados, o programa oficial de informações dos Poderes da República, ficando reservados 30 (trinta) minutos para divulgação de noticiário preparado pelas duas Casas do Congresso Nacional;<BR>f) as empresas, não só através da seleção de seu pessoal, mas também das normas de trabalho observadas nas estações emissoras, devem criar as condições mais eficazes para que se evite a prática de qualquer das infrações previstas na presente lei;<BR>g) a mesma pessoa não poderá participar da direção de mais de uma concessionária ou permissionária do mesmo tipo de serviço de radiodifusão, na mesma localidade;<BR>h) as emissoras de radiodifusão, inclusive televisão, deverão cumprir sua finalidade informativa, destinando um mínimo de 5% (cinco por cento) de seu tempo para transmissão de serviço noticioso.</P> <P>Parágrafo único. Não poderá exercer a função de diretor ou gerente de empresa concessionária de rádio ou televisão quem esteja no gozo de imunidade parlamentar ou de fôro especial.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#13">(13)</A> Art. 39 Revogado tacitamente pela Lei no 9.504, de 30 de setembro de 1997, arts. 44 a 57 e 99.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#13">(13)</A> Art. 40 Revogado tacitamente pela Lei no 9.504, de 30 de setembro de 1997, arts. 44 a 57 e 99.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#13">(13)</A> Art. 41 Revogado tacitamente pela Lei no 9.504, de 30 de setembro de 1997, arts. 44 a 57 e 99.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 42 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 43 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#14">(14)</A> Art. 44 É vedada a concessão ou autorização do serviço de radiodifusão a sociedades por ações ao portador, ou a empresas que não sejam constituídas exclusivamente dos brasileiros a que se referem as alíneas I e II do art. 129 da Constituição Federal.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 45 A cada modalidade de telecomunicação corresponderá uma concessão, autorização ou permissão distinta que será considerada isoladamente para efeito da fiscalização e das contribuições previstas nesta lei.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 46 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P>Art. 47 Nenhuma estação de radiodifusão, de propriedade da União, dos Estados, Territórios ou Municípios ou nas quais possuam essas pessoas de direito público maioria de cotas ou ações, poderá ser utilizada para fazer propaganda política ou difundir opiniões favoráveis ou contrárias a qualquer partido político, seus órgãos, representantes ou candidatos, ressalvado o disposto na legislação eleitoral.</P> <P>Art. 48 Nenhuma estação de radiodifusão poderá transmitir ou utilizar, total ou parcialmente, as emissões de estações congêneres, nacionais ou estrangeiras, sem estar por estas previamente autorizada. Durante a irradiação, a estação dará a conhecer que se trata de retransmissão ou aproveitamento de transmissão alheia, declarando, além do próprio indicativo e localização os da estação de origem.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> Art. 49 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#15">(15)</A> Art. 50 As concessões e autorizações para a execução de serviços de telecomunicações poderão ser revistas sempre que se fizer necessária a sua adaptação a cláusula de atos internacionais aprovados pelo Congresso Nacional ou a leis supervenientes de atos, observado o disposto no art. 141, § 3º da Constituição Federal.</P> <P align=center><STRONG>Capítulo VI</STRONG></P> <P align=center><STRONG>Do Fundo Nacional de Telecomunicações</STRONG></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#16">(16)</A> Art. 51 Revogado expressamente pelo Decreto-lei no 2.186, de 20 de dezembro de 1984, art. 10.</P> <P align=center><STRONG>Capítulo VII</STRONG></P> <P align=center><STRONG>Das Infrações e Penalidades</STRONG></P> <P>Art. 52 A liberdade de radiodifusão não exclui a punição dos que praticarem abusos no seu exercício.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#17">(17)</A> Art. 53 Constitui abuso, no exercício de liberdade da radiodifusão, o emprego desse meio de comunicação para a prática de crime ou contravenção previstos na legislação em vigor no país, inclusive:</P> <P>a) incitar a desobediência às leis ou decisões judiciárias;<BR>b) divulgar segredos de Estado ou assuntos que prejudiquem a defesa nacional;<BR>c) ultrajar a honra nacional;<BR>d) fazer propaganda de guerra ou de processos de subversão da ordem política e social;<BR>e) promover campanha discriminatória de classe, cor, raça ou religião;<BR>f) insuflar a rebeldia ou a indisciplina nas Forças Armadas ou nas organizações de segurança pública;<BR>g) comprometer as relações internacionais do País;<BR>h) ofender a moral familiar pública, ou os bons costumes;<BR>i) caluniar, injuriar ou difamar os Poderes Legislativo, Executivo ou Judiciário ou os respectivos membros;<BR>j) veicular notícias falsas, com perigo para ordem pública, econômica e social;<BR>l) colaborar na prática de rebeldia, desordens ou manifestações proibidas".</P> <P>Art. 54 São livres as críticas e os conceitos desfavoráveis, ainda que veementes, bem como a narrativa de fatos verdadeiros, guardadas as restrições estabelecidas em lei, inclusive de atos de qualquer dos poderes do Estado.</P> <P>Art. 55 É inviolável a telecomunicação nos termos desta lei.</P> <P>Art. 56 Pratica crime de violação de telecomunicação quem, transgredindo lei ou regulamento, exiba autógrafo ou qualquer documento do arquivo, divulgue ou comunique, informe ou capte, transmita a outrem ou utilize o conteúdo, resumo, significado, interpretação, indicação ou efeito de qualquer comunicação dirigida a terceiro.</P> <P>§ 1º Pratica, também, crime de violação de telecomunicações quem ilegalmente receber, divulgar ou utilizar, telecomunicação interceptada.</P> <P>§ 2º Somente os serviços fiscais das estações e postos oficiais poderão interceptar telecomunicação.</P> <P>Art. 57 Não constitui violação de telecomunicação:</P> <P>I - A recepção de telecomunicação dirigida por quem diretamente ou como cooperação esteja legalmente autorizado;</P> <P>II - O conhecimento dado:</P> <P>a) ao destinatário da telecomunicação ou a seu representante legal;<BR>b) aos intervenientes necessários ao curso da telecomunicação;<BR>c) ao comandante ou chefe, sob cujas ordens imediatas estiver servindo;<BR>d) aos fiscais do Governo junto aos concessionários ou permissionários;<BR>e) ao juiz competente, mediante requisição ou intimação deste.</P> <P>Parágrafo único. Não estão compreendidas nas proibições contidas nesta lei as radiocomunicações destinadas a ser livremente recebidas, as de amadores, as relativas a navios e aeronaves em perigo, ou as transmitidas nos casos de calamidade pública.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 58 Nos crimes de violação da telecomunicação, a que se referem esta Lei e o artigo 151 do Código Penal, caberão, ainda, as seguintes penas:</P> <P>I - para as concessionárias ou permissionárias as previstas nos artigos 62 e 63, se culpadas por ação ou omissão e independentemente da ação criminal;</P> <P>II - para as pessoas físicas:</P> <P>a) 1 (um) a 2 (dois) anos de detenção ou perda de cargo ou emprego, apurada a responsabilidade em processo regular, iniciado com o afastamento imediato do acusado até decisão final;<BR>b) para a autoridade responsável por violação da telecomunicação, as penas previstas na legislação em vigor serão aplicadas em dobro;<BR>c) serão suspensos ou cassados, na proporção da gravidade da infração, os certificados dos operadores profissionais e dos amadores responsáveis pelo crime de violação da telecomunicação.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 59 As penas por infração desta Lei são:</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#19">(19)</A> a) multa até o valor de N Cr$ 10.000,00; <BR>b) suspensão, até 30 (trinta) dias;<BR>c) cassação;<BR>d) detenção.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> § 1º Nas infrações em que, a juízo do CONTEL, não se justificar a aplicação de pena, o infrator será advertido, considerando-se a advertência como agravante na aplicação de penas por inobservância do mesmo ou de outro preceito desta Lei.</P> <P>§ 2º A pena de multa poderá ser aplicada isolada ou conjuntamente, com outras sanções especiais estatuídas nesta Lei.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#20">(20)</A> § 3º Revogado tacitamente pela Lei no 8.383, de 30 de dezembro de 1991.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 60 A aplicação das penas desta lei compete:</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> a) ao CONTEL: multa e suspensão, em qualquer caso; cassação, quando se tratar de permissão;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> b) ao Presidente da República: cassação, mediante representação do CONTEL em parecer fundamentado.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 61 A pena será imposta de acordo com a infração cometida considerados os seguintes fatores:</P> <P>a) gravidade da falta;<BR>b) antecedentes da entidade faltosa;<BR>c) reincidência específica.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 62 A pena de multa poderá ser aplicada por infração de qualquer dispositivo legal, ou quando a concessionária ou permissionária não houver cumprido, dentro do prazo estipulado, exigência que tenha sido feita pelo CONTEL.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 63 A pena de suspensão poderá ser aplicada nos seguintes casos:</P> <P>a) infração dos artigos 38, alíneas a, b, c, e, g, e h; 53, 57, 71 e seus parágrafos;</P> <P><BR>b) infração à liberdade de manifestação do pensamento e de informação (Lei no 5.250, de 9 de fevereiro de 1967); </P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> c) quando a concessionária ou permissionária não houver cumprido, dentro do prazo estipulado, exigência que lhe tenha sido feita pelo CONTEL; </P> <P>d) quando seja criada situação de perigo de vida;<BR>e) utilização de equipamentos diversos dos aprovados ou instalações fora das especificações técnicas constantes da portaria que as tenha aprovado;<BR>f) execução de serviço para o qual não está autorizado.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Parágrafo único. No caso das letras d, e e f deste artigo, poderá ser determinada a interrupção do serviço pelo agente fiscalizador "ad-referendum" do CONTEL.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 64 A pena de cassação poderá ser imposta nos seguintes casos:</P> <P>a) infringência do artigo 53;<BR>b) reincidência em infração anteriormente punida com suspensão;<BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> c) interrupção do funcionamento por mais de trinta (30) dias consecutivos, exceto quando tenha, para isso, obtido autorização prévia do CONTEL;<BR>d) superveniência da incapacidade legal, técnica, financeira ou econômica para execução dos serviços da concessão ou permissão;<BR>e) não haver a concessionária ou permissionária, no prazo estipulado, corrigido as irregularidades motivadoras da suspensão anteriormente imposta;<BR>f) não haver a concessionária ou permissionária cumprido as exigências e prazos estipulados até o licenciamento definitivo de sua estação.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 65 O CONTEL promoverá as medidas cabíveis, punindo ou propondo a punição, por iniciativa própria ou sempre que receber representação de qualquer autoridade.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 66 Antes de decidir da aplicação de qualquer das penalidades previstas, o CONTEL notificará a interessada para exercer o direito de defesa, dentro do prazo de 5 (cinco) dias, contados do recebimento da notificação.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#21">(21)</A> § 1º A repetição da falta no período decorrido entre o recebimento da notificação e a tomada de decisão, será considerada como reincidência e, no caso das transgressões citadas no artigo 53, o Presidente do CONTEL suspenderá a emissora provisoriamente.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#21">(21)</A> § 2o Quando a representação for feita por uma das autoridades a seguir relacionadas, o Presidente do CONTEL verificará "in limine" sua procedência, podendo deixar de ser feita a notificação a que se refere este artigo:</P> <P>I - em todo o Território Nacional:</P> <P>a) Mesa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;<BR>b) Presidente do Supremo Tribunal Federal;<BR>c) Ministros de Estado;<BR>d) Secretário-Geral do Conselho de Segurança Nacional;<BR>e) Procurador Geral da República;<BR>f) Chefe do Estado-Maior das Forças Armadas;</P> <P>II - nos Estados:</P> <P>a) Mesa da Assembléia Legislativa;<BR>b) Presidente do Tribunal de Justiça;<BR>c) Secretário de assuntos relativos à Justiça;<BR>d) Chefe do Ministério Público Estadual.</P> <P>III - nos Municípios:</P> <P>a) Mesa da Câmara Municipal;<BR>b) Prefeito Municipal.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 67 A perempção da concessão ou autorização será declarada pelo Presidente da República, precedendo parecer do Conselho Nacional de Telecomunicações, se a concessionária ou permissionária decair do direito à renovação.</P> <P>Parágrafo único. O direito à renovação decorre do cumprimento, pela empresa, de seu contrato de concessão ou permissão, das exigências legais e regulamentares, bem como das finalidades educacionais, culturais e morais a que se obrigou, e de persistirem a possibilidade técnica e o interesse público em sua existência.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 68 A caducidade da concessão ou da autorização será declarada pelo Presidente da República, procedendo parecer do Conselho Nacional de Telecomunicações, nos seguintes casos:</P> <P>a) quando a concessão ou a autorização decorra de convênio com outro país, cuja denúncia a torne inexeqüível;<BR>b) quando expirarem os prazos de concessão ou autorização decorrente de convênio com outro país, sendo inviável a prorrogação.</P> <P>Parágrafo único. A declaração de caducidade só se dará se for impossível evitá-la por convênio com qualquer país ou por inexistência comprovada de freqüência no Brasil, que possa ser atribuída à concessionária ou permissionária, a fim de que não cesse seu funcionamento.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 69 A declaração da perempção ou da caducidade, quando viciada por ilegalidade, abuso do poder ou pela desconformidade com os fins ou motivos alegados, titulará o prejudicado a postular reparação do seu direito perante o Judiciário.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 70 Constitui crime punível com a pena de detenção de 1 (um) a 2 (dois) anos, aumentada da metade se houver dano a terceiro, a instalação ou utilização de telecomunicações, sem observância do disposto nesta Lei e nos regulamentos.</P> <P>Parágrafo único. Precedendo ao processo penal, para os efeitos referidos neste artigo, será liminarmente procedida a busca e a apreensão da estação ou aparelho ilegal.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 71 Toda irradiação será gravada e mantida em arquivo durante as 24 horas subseqüentes ao encerramento dos trabalhos diários da emissora.</P> <P>§ 1º As emissoras de televisão poderão gravar apenas o som dos programas transmitidos.</P> <P>§ 2º As emissoras deverão conservar em seus arquivos, os textos dos programas, inclusive noticiosos, devidamente autenticados pelos responsáveis, durante 60 (sessenta) dias.</P> <P>§ 3º As gravações dos programas políticos, de debates, entrevistas, pronunciamentos da mesma natureza e qualquer irradiação não registrada em texto, deverão ser conservadas em arquivo pelo prazo de 20 (vinte) dias depois de transmitidas, para as concessionárias ou permissionárias até 1 kW e 30 (trinta) dias para as demais.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#22">(22)</A> § 4o Revogado tacitamente pela Lei no 5.250, de 1967.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#18">(18)</A> Art. 72 A autoridade que impedir ou embaraçar a liberdade da radiodifusão ou da televisão, fora dos casos autorizados em lei, incidirá, no que couber, na sanção do artigo 322 do Código Penal".</P> <P align=center><STRONG>Capítulo VIII</STRONG></P> <P align=center><STRONG>Das Taxas e Tarifas</STRONG></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 100 A execução de qualquer serviço de telecomunicações, por meio de concessão, autorização ou permissão, está sujeita ao pagamento de taxas cujo valor será fixado em lei.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A>Art. 101 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A>Art. 102 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A>Art. 103 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I. <A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#23">(23)</A></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#3">(3)</A>Art. 104 Revogado expressamente pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, art. 215, inciso I..</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Art. 105 Na ocorrência de novas modalidades do serviço, poderá o Governo, até que a lei disponha a respeito, adotar taxas e tarifas provisórias, calculadas na base das que são cobradas em serviço análogo ou fixadas para a espécie em regulamento internacional.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#23">(23)</A>Art. 106 Revogado tacitamente pela Lei no 6.538, de 22 de junho de 1978.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#23">(23)</A>Art. 107 Revogado tacitamente pela Lei no 6.538, de 22 de junho de 1978.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#23">(23)</A>Art. 108 Revogado tacitamente pela Lei no 6.538, de 22 de junho de 1978.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#23">(23)</A>Art. 109 Revogado tacitamente pela Lei no 6.538, de 22 de junho de 1978.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#23">(23)</A>Art. 110 Revogado tacitamente pela Lei no 6.538, de 22 de junho de 1978.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#23">(23)</A>Art. 111 Revogado tacitamente pela Lei no 6.538, de 22 de junho de 1978.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#23">(23)</A>Art. 112 Revogado tacitamente pela Lei no 6.538, de 22 de junho de 1978.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#23">(23)</A>Art. 113 Revogado tacitamente pela Lei no 6.538, de 22 de junho de 1978.</P> <P>Disposições Gerais e Transitórias</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 114 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 115 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 116 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 117 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 118 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 119 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 120 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 121 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 122 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 123 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P>Art. 124 O tempo destinado na programação das estações de radiodifusão, à publicidade comercial, não poderá exceder de 25% (vinte e cinco por cento) do total. </P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 125 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 126 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#24">(24)</A> Art. 127 Vigência expirada pela perda do objeto.</P> <P align=center><STRONG>Disposições Finais</STRONG></P> <P>Art. 128 Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação e deverá ser regulamentada, por ato do Poder Executivo, dentro de 90 (noventa) dias.</P> <P>Art. 129 Revogam-se as disposições em contrário.</P> <P>Brasília, 27 de agosto de 1962; 141º da Independência e 74º da República.</P> <P align=center>João Goulart<BR>Miguel Calmon&nbsp;<BR>Francisco Brochado da Rocha<BR>&nbsp;Hélio de Almeida<BR>Cândido de Oliveira Neto<BR>Reynaldo de Carvalho Filho<BR>Pedro Paulo de Araújo Suzano<BR>Carlos Siqueira Castro<BR>&nbsp;</P> <P> <HR> <P></P> <P align=center><STRONG>COMENTÁRIOS REFERENTES AO CÓDIGO BRASILEIRO DE TELECOMUNICAÇÕES</STRONG></P> <P>Lei no 4.117, de 27 de agosto de 1962.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#1">(1)</A> Aplica-se o ordenamento contido neste dispositivo apenas aos serviços de radiodifusão, tendo em vista o que estabelece a Emenda Constitucional no 8, de 15 de agosto de 1995, e a Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997, que no art. 215, inciso I, dispõe:</P> <P>"Art. 215. Ficam revogados:</P> <P>I - a Lei no 4.117, de 27 de agosto de 1962, salvo quanto a matéria penal não tratada nesta Lei e quanto aos preceitos relativos à radiodifusão:"</P> <P> <HR> <P></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#2">(2)</A> A Lei no 9.472, de 16 de julho de 1967, revogou expressamente todas as disposições </P> <P>da Lei no 4.117, de 27 de agosto de 1962 ? Código Brasileiro de Telecomunicações- salvo quanto a matéria pertinente aos serviços de radiodifusão e disposições penais.</P> <P>"Art. 215. Ficam revogados:</P> <P>I - a Lei no 4.117, de 27 de agosto de 1962, salvo quanto a matéria penal não tratada nesta Lei e quanto aos preceitos relativos à radiodifusão:"</P> <P> <HR> <P></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#3">(3)</A> A Constituição de 1967, outorgada em 24 de janeiro de 1967, não recepcionou o dispositivo, quando dispôs:</P> <P>"Art. 8o ? Compete à União:</P> <P> <HR> <P></P> <P>XV ? explorar, diretamente ou mediante autorização ou concessão:</P> <P><BR>os serviços de telecomunicações;" </P> <P> <HR> <P></P> <P>O Decreto Lei no 162, de 13 de fevereiro de 1967, ao dispor sobre a exploração de serviços de telecomunicações, assim estabeleceu:</P> <P>"Art. 1o ? Compete à União explorar, diretamente ou mediante autorização ou concessão, os serviços de telecomunicações.</P> <P>§ 1o ? A união substituirá automaticamente os poderes concedentes estaduais e municipais em todos os serviços telefônicos, até então sob a jurisdição estadual ou municipal.</P> <P>§ 2o ? Os direitos e obrigações das empresas de telecomunicações, coletivas ou individuais, que tenham obtido concessão, autorização ou permissão de autoridades estaduais e municipais para execução do serviço continuarão a ser regidos pelos atos e contratos, expedidos pelas autoridades competentes ou com estas celebrados, ressalvada a possibilidade de modificá-los, observadas as formalidades legais."</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#4">(4)</A> Compete ao Ministério das Comunicações a fiscalização da execução dos serviços de radiodifusão. </P> <P>À ANATEL compete, apenas, a fiscalização, quanto aos aspectos técnicos das respectivas estações, na forma do disposto no parágrafo único do art. 221 da Lei no 9.472, de 1997, a saber: </P> <P>"Art. 211 ? A outorga dos serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens fica excluída da jurisdição da Agência, permanecendo no âmbito de competência do Poder Executivo, devendo a Agência elaborar e manter os respectivos planos de distribuição de canais, levando em conta, inclusive, os aspectos concernentes à evolução tecnológica.</P> <P>Parágrafo único. Caberá à Agência a fiscalização, quanto aos aspectos técnicos, das respectivas estações."</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#5">(5)</A> Alterado pela Lei no 6.634, de 2 de maio de 1979, regulamentada pelo Decreto no 85.064, de 26 de agosto de 1980, que dispõe sobre a Faixa de Fronteira, altera o Decreto-Lei no. 1.135, de 3 de dezembro de 1970, e dá outras providências. estando revogada a Lei no 2.597, de 12 de setembro de 1955.</P> <P><BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#6">(6)</A> Onde se lê: Conselho Nacional de Telecomunicações ? CONTEL, </P> <P>Leia-se: Ministério das Comunicações.</P> <P>Por força do Decreto-lei no 200, de 25 de fevereiro de 1967, foi criado o Ministério das Comunicações, que absorveu o Conselho Nacional de Telecomunicações, cujas atribuições foram transferidas para o Ministro das Comunicações, na forma do Decreto no 70.568, de 18 de maio de 1972.</P> <P>Posteriormente, o Ministério das Comunicações sofreu as seguintes modificações:</P> <P>a Lei no 8.028, de 14/04/1990, procedeu a junção dos Ministérios das Comunicações, dos Transportes e das Minas e Energia, promovendo a criação do Ministério da Infra Estrutura. <BR><BR>a Lei no 8.422, de 28/05/1992 extingue o Ministério da Infra Estrutura criando o Ministério dos Transportes e das Comunicações. </P> <P>a Lei no 8.490, de 19/11/1992 transforma o Ministério dos Transportes e das Comunicações em Ministério dos Transportes (art. 20) e cria o Ministério das Comunicações (art. 22). </P> <P>a&nbsp;Lei no 9.649, de 24 de maio e 1998, que dispõe sobre a organização da Presidência da República e dos Ministérios, estabelece as competências do Ministério das Comunicações, a saber: </P> <P>" Art. 14. Os assuntos que constituem área de competência de cada Ministério são os seguintes:</P> <P> <HR> <P></P> <P>V - Ministério das Comunicações:</P> <P><BR>a) política nacional de telecomunicações, inclusive radiodifusão;<BR>b) regulamentação, outorga e fiscalização de serviços de telecomunicações;<BR>c) controle e administração do uso do espectro de radiofreqüências;<BR>d) serviços postais;</P> <P> <HR> <P></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#7">(7)</A> Redação da Lei no 5.535, de 20 de novembro de 1968.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#8">(8)</A> Parcialmente revogado pela Lei no 9.472, de 16 de julho de 1997. Permanece em vigor apenas a primeira parte do dispositivo, a saber: </P> <P>"Art. 29</P> <P> <HR> <P></P> <P>promover, orientar e coordenar o desenvolvimento das telecomunicações. <BR>(aplica-se apenas aos serviços de radiodifusão).<BR><BR><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#9">(9)</A> A Lei no 5.785, de 23 de junho de 1972, prorrogou o prazo e disciplinou integralmente os procedimentos da renovação das concessões, autorizações e permissões para execução dos serviços de radiodifusão. </P> <P>LEI N o 5.785, DE 23 DE JUNHO DE 1972</P> <P>Regulamentada pelo Decreto no 88.066, de 26/01/1983. </P> <P>Prorroga o Prazo das Concessões e Permissões para a Execução dos Serviços de Radiodifusão Sonora que Especifica e dá outras Providências.</P> <P>Art. 1o - As concessões e permissões para execução dos serviços de radiodifusão sonora que, em decorrência do art. 117 da Lei no 4.117, de 27 de agosto de 1962 (Código Brasileiro de Telecomunicações), foram mantidas por mais de 10 (dez) anos, contados da publicação da referida Lei, ficam automaticamente prorrogadas pelos seguintes prazos:</P> <P>I - até 1o de maio de 1973 - entidades concessionárias de serviço de radiodifusão sonora em onda tropical e em onda média de âmbito nacional (potência superior a 10 kw);</P> <P>II - até 1o de novembro de 1973 - entidades concessionárias de serviço de radiodifusão sonora em onda curta e em onda média de âmbito regional (potência de 1 a 10 kw, inclusive);</P> <P>III - até 1o de maio de 1974 - entidades permissionárias de serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada e em onda média de âmbito local (potência de 100, 250 e 500 w).</P> <P>Parágrafo único. As permissões outorgadas para a execução de serviços auxiliares de radiodifusão serão revistas pelo órgão competente do Ministério das Comunicações, por ocasião da renovação do serviço principal.</P> <P>Art. 2o - A renovação da concessão ou permissão fica subordinada ao interesse nacional e à adequação ao Sistema Nacional de Radiodifusão, dependendo de comprovação, pela concessionária ou permissionária, do cumprimento das exigências legais e regulamentares, bem como da observância das finalidades educativas e culturais do serviço.</P> <P>Art. 3o - O Ministério das Comunicações poderá, a qualquer tempo, condicionar a renovação das concessões ou permissões à adaptação da concessionária ou permissionária às condições técnicas estabelecidas no Plano Nacional de Radiodifusão ou normas técnicas dele decorrentes.</P> <P>Art. 4o - As entidades que desejarem a renovação do prazo de concessão ou permissão, deverão dirigir requerimento ao órgão competente do Ministério das Comunicações, no período compreendido entre os 6 (seis) e os 3 (três) meses anteriores ao término do respectivo prazo.</P> <P>§ 1o - Os requerimentos de renovação obedecerão a modelo próprio e serão obrigatoriamente instruídos com os documentos discriminados no ato de regulamentação desta Lei.</P> <P>§ 2o - Havendo a concessionária ou permissionária requerido a renovação no prazo, na forma devida e com a documentação hábil, ter- se-á o pedido como deferido, se o órgão competente não formular exigências ou não decidir o pedido até a data prevista para o término da concessão ou permissão.</P> <P>Art. 5o - Os pedidos de renovação de permissão serão instruídos com parecer do Departamento Nacional de Telecomunicações e encaminhados ao Ministro das Comunicações, a quem compete a decisão, renovando a permissão ou declarando-a perempta.</P> <P>Art. 6o - Os pedidos de renovação de concessão serão instruídos com parecer do Departamento Nacional de Telecomunicações e Exposição de Motivos do Ministro das Comunicações ao Presidente da República, a quem compete a decisão, renovando a concessão ou declarando-a perempta.</P> <P>Art. 7o - O Poder Executivo regulamentará a presente Lei dentro de 90 (noventa) dias.</P> <P>Art. 8o - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#10">(10)</A> Onde se lê: ...registro do contrato de concessão no Tribunal de Contas....</P> <P>Leia-se:... publicação do contrato de concessão no Diário Oficial da União...</P> <P>A exigência do registro do contrato de concessão no Tribunal de Contas da União </P> <P>foi estabelecida no § 1o , do art. 77, da Constituição de 1946.</P> <P>Essa exigência foi suprimida nas constituições posteriores prevalecendo, para a</P> <P>sua validade, o princípio da publicidade dos atos administrativos, de onde decorre</P> <P>a imposição de sua publicação no Diário Oficial da União.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#11">(11)</A> Leia-se art. 5o, inciso XXIV e XXV, da Constituição.</P> <P>"Art. 5o Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e Pa propriedade nos termos seguintes:</P> <P> <HR> <P></P> <P>XXIV ? a lei estabelecerá o procedimento para desapropriação por necessidade ou utilidade pública, ou por interesse social, mediante justa e prévia indenização em dinheiro, ressalvados os casos previstos nesta Constituição;</P> <P>XXV ? no caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular, assegurada ao proprietário indenização ulterior, se houver dano;"</P> <P> <HR> <P></P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#12">(12)</A> Alterado pelo art. 222 da Constituição.</P> <P>Art. 222 A propriedade de empresa jornalística e de radiodifusão sonora e de sons e imagens é privativa de brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos, aos quais caberá a responsabilidade por sua administração e orientação intelectual.</P> <P>§ 1o - É vedada a participação de pessoa jurídica no capital social de empresa jornalística ou de radiodifusão, exceto a de partido político e de sociedades cujo capital pertença exclusiva e nominalmente a brasileiros.</P> <P>§ 2o - A participação referida no parágrafo anterior só se efetuará através de capital sem direito a voto e não poderá exceder a trinta por cento do capital social.</P> <P><A href="http://www.mc.gov.br/rtv_l4117_62_Atua.htm#13">(13)</A> Revogado e disciplinado pelos art. 44 a 57 e 99 da Lei no 9.504, de 30 de setembro de 1997, que dispõe:Da Propaganda Eleitoral no Rádio e na Televisão</P> <P>Art. 44. A propaganda eleitoral no rádio e na televisão restringe-se ao horário gratuito definido nesta Lei, vedada a veiculação de propaganda paga.</P> <P>Art. 45. A partir de 1º de julho do ano da eleição, é vedado às emissoras de rádio e televisão, em sua programação normal e noticiário:</P> <P>I - transmitir, ainda que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou qualquer outro tipo de consulta popular de natureza eleitoral em que seja possível identificar o entrevistado ou em que haja manipulação de dados;</P> <P>II - usar trucagem, montagem ou outro recurso de áudio ou vídeo que, de qualquer forma, degradem ou ridicularizem candidato, partido ou coligação, ou produzir ou veicular programa com esse efeito;</P> <P>III - veicular propaganda política ou difundir opinião favorável ou contrária a candidato, partido, coligação, a seus órgãos ou representantes;</P> <P>IV - dar tratamento privilegiado a candidato, partido ou coligação;</P> <P>V - veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou qualquer outro programa com alusão ou crítica a candidato ou partido político, mesmo que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates políticos;</P> <P>VI - divulgar nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção, ainda quando preexistente, inclusive se coincidente com o nome do candidato ou com a variação nominal por ele adotada. Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro.</P> <P>§ 1o A partir de 1o de agosto do ano da eleição, é vedado ainda às emissoras transmitir programa apresentado ou comentado por candidato escolhido em convenção. </P> <P>§ 2o Sem prejuízo do disposto no parágrafo único do art. 55, a inobservância do disposto neste artigo sujeita a emissora ao pagamento de multa no valor de vinte mil a cem mil UFIR, duplicada em caso de reincidência.</P> <P>§ 3o As disposições deste artigo aplicam-se aos sítios mantidos pelas empresas de comunicação social na Internet e demais redes destinadas à prestação de serviços de telecomunicações de valor adicionado.</P> <P>Art 46. Independentemente da veiculação de propaganda eleitoral gratuita no horário definido nesta Lei, é facultada a transmissão, por emissora de rádio ou televisão, de debates sobre as eleições majoritária ou proporcional, sendo assegurada a participação de candidatos dos partidos com representação na Câmara dos Deputados, e facultada a dos demais, observado o seguinte: </P> <P>I - nas eleições majoritárias, a apresentação dos debates poderá ser feita:</P> <P>a) em conjunto, estando presentes todos os candidatos a um mesmo cargo eletivo;</P> <P>b) em grupos, estando presentes, no mínimo, três candidatos; </P> <P>II - nas eleições proporcionais, os debates deverão ser organizados de modo que assegurem a presença de número equivalente de candidatos de todos os partidos e coligações a um mesmo cargo eletivo, podendo desdobrar-se em mais de um dia;</P> <P>III - os debates deverão ser parte de programação previamente estabelecida e divulgada pela emissora, fazendo-se mediante sorteio a escolha do dia e da ordem de fala de cada candidato, salvo se celebrado acordo em outro sentido entre os partidos e coligações interessados.</P> <P>§ 1o Será admitida a realização de debate sem a presença de candidato de algum partido, desde que o veículo de comunicação responsável comprove havê-lo convidado com a antecedência mínima de setenta e duas horas da realização do debate. </P> <P>§ 2o É vedada a presença de um mesmo candidato a eleição proporcional em mais de um debate da mesma emissora.</P> <P>§ 3o O descumprimento do disposto neste artigo sujeita a empresa infratora às penalidades previstas no art. 56.</P> <P>Art. 47. As emissoras de rádio e de televisão e os canais de televisão por assinatura mencionados no art. 57 reservarão, nos quarenta e cinco dias anteriores à antevéspera das eleições, horário destinado à divulgação, em rede, da propaganda eleitoral gratuita, na forma estabelecida neste artigo.</P> <P>§ 1o A propaganda será feita:</P> <P>I - na eleição para Presidente da República, às terças e quintas-feiras e aos sábados:</P> <P>a) das sete horas às sete horas e vinte e cinco minutos e das doze horas às doze horas e vinte e cinco minutos, no rádio;</P> <P>b) das treze horas às treze horas e vinte e cinco minutos e das vinte horas e trinta minutos às vinte horas e cinqüenta e cinco minutos, na televisão;</P> <P>II - nas eleições para Deputado Federal, às terças e quintas-feiras e aos sábados:</P> <P>a) das sete horas e vinte e cinco minutos às sete horas e cinqüenta minutos e das doze horas e vinte e cinco minutos às doze horas e cinqüenta minutos, no rádio;</P> <P>b) das treze horas e vinte e cinco minutos às treze horas e cinqüenta minutos e das vinte horas e

03/07/2006
Geral
Geral ACAERT

ACAERT INAUGURA ESTÚDIO DE RÁDIO

A ACAERT acaba de inaugurar seu estúdio de rádio que passa a funcionar na sala ao lado do escritório principal da entidade. A nova estrutura, que terá a coordenação do radialista Sílvio Loddi, faz parta de Central de Notícias Regionais ? CNR/SC ? que produz material jornalístico em parceria com a Associação dos Diários do Interior.

28/06/2006
Geral
Geral ACAERT

DIRETOR DA SECOM VISITA ACAERT

O Diretor do Núcleo de Mídia da SECOM/ Presidência da República, Sérgio Bairrada, visitou a sede da ACAERT na sexta-feira (16), para conhecer de perto o trabalho desenvolvido pela entidade. O dirigente foi ciceroniado&nbsp; pelo presidente da Associação, Ranieri Moacir Bertoli e o executivo Everson Juguero, além do presidente da ADI/SC, Ámer Félix Ribeiro, que participou da visita como convidado.

28/06/2006
Geral
Geral ACAERT

HISTÓRICO

<P>A história da ACAERT - Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão começou , na verdade, com a criação da APERT - Associação Profissional das Empresas de Rádio e Televisão de Santa Catarina, que também foi o núcleo da fundação do SERT. No começo da década de 60, as emissoras de rádio enfrentavam uma série de desafios. O primeiro presidente da APERT, Euclídes Simões de Almeida, já falecido, deixou nos arquivos da ACAERT um manuscrito contando toda a trajetória das duas entidades. No documento, Almeida relata que o meio rádio ?começava a sofrer o impacto da presença cada vez mais forte da televisão?. Ele apontava também outros probelmas como: as emissoras de rádio não tinham suporte financeiro para adquirir os novos equipamentos, censura prévia que dificultava a operacionalidade das emissoras e burocracia estatal, entre outros.</P> <P>Para tentar resolver coletivamente todos estes problemas, um grupo de radiodifusores resolveu formar uma comissão organizadora da APERT. Participaram da Comissão: Carlos Jofre do Amaral, Osny Gonçalves, Ramiro Gregório da Silva, Norberto Bottnner, Flávio Rosa, Monsenhor Agenor Marques, Padre Vigílio Tambosi, Padre Névio Capeleti, Acy Cabral Telve, Antônio Luvesa, Darci Lopes, Evelásio Vieira e o próprio Euclídes Simões Almeida. A primeira providência foi estabelecer contato com as entidades já existentes, como a AGERT, do Rio Grande do Sul. O grupo acabou recebendo total apoio da entidade gaúcha, através do seu presidente Antônio Abelin e do diretor Maurício Sirotsky. Outros contatos foram feitos em São Paulo e no Rio de Janeiro.</P> <P>Com a criação da APERT, a entidade passou a representar as emissoras de rádio e televisão nas audiências da justiça do trabalho e acompanhar a tramitação dos processos de interesse das associadas no Ministério das Comunicações. Além disso, os diretores da entidade também participavam de encontros e congressos das associações estaduais e da ABERT. Depois foi a vez da própria APERT promover seminários técnicos no sentido de profissionalizar o segmento. E graças ao trabalho de parlamentares catarinenses e de empresários como Roberto Amaral e Nelson Pacheco Sirotsky, a entidade conseguiu a instalação de um escritório do Dentel em Santa Catarina.</P> <P>A ACAERT surgiu justamente com a divisão das tarefas da APERT, já que havia sido criado o SERT para atender os assuntos trabalhistas. O estatuto da nova associação foi aprovado no 1o. Congresso Catarinense de Radiodifusão, realizado em Lages. O restante da história da ACAERT é contada pelos seus ex-presidentes.</P> <P>Acompanhe:</P> <P> <P> <HR> <P></P> <P></P> <P><STRONG>EUCLÍDES SIMÕES DE ALMEIDA<BR></STRONG>Presidente da Comissão Fundadora<BR>Período: 09/12/73 </P> <P><IMG alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/euclides_simoes_de_almeida.jpg" align=left vspace=3 border=0>Presidiu a APERT, embrião do Sindicato das Emissoras de Rádio e Televisão de Santa Catarina e da ACAERT. Foi presidente da Comissão Organizadora da nova entidade. Sua maior preocupação foi o acompanhamento tecnológico dos equipamentos e da profissionalização do radiodifusor. Assumiu a direção da Rádio Diário da Manhã, Florianópolis, em fevereiro de 63.</P> <P>&nbsp;<BR></P> <P></P><BR><BR> <HR> <BR> <P></P> <P><STRONG>ROBERTO ROGÉRIO DO AMARAL</STRONG><BR>Períodos: 22/11/80 a 31/08/82 e 01/09/88 a 31/08/90</P> <P><IMG alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/roberto_amaral.jpg" align=left vspace=3 border=0>Primeiro presidente da ACAERT escolhido no congresso Estadual de Radiodifusão em Lages. Mais tarde, foi novamente eleito para presidir a entidade num segundo mandato. Foi um dos responsáveis pela instalação do escritório do Dentel em Santa Catarina. Profissional de rádio e televisão, se preocupou com a ampliação do quadro associativo da entidade. Trabalhou no fortalecimento das emissoras do interior de Santa Catarina.&nbsp;</P> <P>&nbsp;</P> <P> <HR> <P></P> <P><STRONG>DARCI LOPES<BR></STRONG>Período: 01/09/82 a 14/06/83</P> <P><IMG alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/darci_lopes.jpg" align=left vspace=3 border=0>Homem de televisão, foi um dos responsáveis pela montagem da primeira emissora de televisão de Florianópolis, a TV Cultura (hoje TV Record). Na época em que presidiu a ACAERT, as emissoras de rádio e de televisão ainda viviam sob a vigilância da censura. Os problemas das associadas eram enormes. A programação da televisão, por exemplo, vinha de avião. Os telespectadores de Santa Catarina estavam sempre dois dias em atraso com o capítulo da novela em relação ao público de São Paulo por exemplo. O grande papel da ACAERT foi começar a congregar as rádios do estado. Segundo Lopes, na época, a entidade não sabia nem quantas emissoras de rádio existiam.</P> <P> <HR> <P></P> <P><STRONG>RAMIRO GREGÓRIO DA SILVA<BR></STRONG>Período: 15/06/83 a 31/08/84<BR><BR><IMG style="WIDTH: 80px; HEIGHT: 126px" alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/ramiro_gregorio_da_silva.jpg" align=left vspace=3 border=0>Foi um dos fundadores da ACAERT e um defensor guerreiro da integração dos radiodifusores de Santa Catarina. Trabalhou intensametne para que não houvesse a desunião entre as emissoras de rádio de várias partes do estado, pois sabia que a ABERT não reconheceria mais uma entidade que representasse o segmento. Sua meta foi criar uma personalidade própria da entidade, integrando, definitivamente as rádios. Outro momento importante foi a negociação dos direitos autorais, conseguindo, através da ABERT um acordo coletivo das emissoras de rádio com o ECAD. Na sua opinião, a ACAERT possibilitou o entendimento de várias partes conflitantes que passaram a defender interesses comuns, através do associativismo. Este fato fortaleceu a entidade e engrandeceu as associadas.</P> <P> <HR> <P></P><STRONG> <P>EVELÁSIO PAULO VIEIRA</STRONG><BR>Período: 01/09/84 a 31/08/88<BR><BR><IMG alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/evelasio_paulo_vieira.jpg" align=left vspace=3 border=0>No discurso de posse, Vieira registrou, com o apoio de toda a diretoria eleita, que sua gestão seria voltada para o rádio, pois sentiam que cada emissora constituía-se em uma ilha isolada. Carente de informações mas ávida por ações de associativismo. Por isso, a prioridade número um foi a realização dos Encontros Regionais. Assim, a cada 3 ou 4 meses, reuniam os empresários e profissionais do rádio em todas as regiões de Santa Catarina. Muitos distanciamentos e resistências foram eliminados entre emissoras de uma mesma região.</P> <P>Vieira e sua diretoria também buscaram firmar parcerias com a Telesc e Celesc, a exemplo das conquistas da AESP. Para Vieira, a ação mais estratégica da ACAERT foi a promoção institucional e comercial do veículo rádio junto às agências e anunciantes, através da divulgação de pesquisas, produção de material sobre os números de audiência e cobertura do rádio, cursos e treinamento especialmente para a área comercial.</P> <P> <HR> <P></P> <P><STRONG>CARLOS ALBERTO ROSS</STRONG><BR>Período: 01/09/90 a 31/08/94</P> <P><IMG alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/carlos_alberto_ross.jpg" align=left vspace=3 border=0>Realizou um amplo trabalho de incentivo ao retorno dos associados à entidade e ofereceu condições para a entrada de novos integrantes de todo o estado. Um dos grandes projetos foi colocar em prática um velho sonho de todos os radiodifusores catarinense, ou seja, a concretização do convênio de energia elétrica (Celesc/Rádios) o que acabou ocorrendo graças ao entendimento da entidade com o ex-governador Vilson Kleinübing. O coroamento da gestão ocorreu com a compra das salas que hoje formam a sede própria da ACAERT em Florianópolis. A união e o entendimento dos radiodifusores do interior foi a grande preocupação de Ross.</P> <P> <HR> <P></P> <P><STRONG>PAULO VELLOSO</STRONG><BR>Período: 01/09/95 a 31/08/98<BR><BR><IMG style="WIDTH: 80px; HEIGHT: 126px" alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/paulo_velloso.jpg" align=left vspace=3 border=0>Ex-diretor executivo da TV Barriga Verde, Velloso e diretoria também enfocaram o meio rádio como prioridade da gestão. Neste sentido, várias ações foram realizadas para alcançar o objetivo traçado, como o combate às rádios ilegais. Criou também a Central ACAERT de Rádio para estreitar e aproximar a relação das associadas da entidade com o mercado publicitário. Fortaleceu o convênio com a Celesc e trabalhou na interiorização das ações da ACAERT. Com isso, possibilitou o aumento do quadro associativo, como também fortaleceu institucionalmente a imagem da entidade junto à classe política catarinense.</P> <P> <HR> <P></P> <P><STRONG>MARCELLO CORRÊA PETRELLI</STRONG><BR>Período: 1999/2000 a 2001/2002<BR><BR><IMG alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/marcello_correa_petrelli.jpg" align=left vspace=3 border=0>Em sua gestão, a entidade completou a integração da Radiodifusão de Santa Catarina, com a inclusão das emissoras da região oeste do estado à ACAERT. Priorizou também o fortalecimento da CENTRAL ACAERT DE RÁDIO, criando a infra-estrutura necessária. Promoveu ainda a parceria com várias entidades do mercado de comunicação, como a SAPESC, ACP, ADVB/SC, ABAP e Casa de Comunicação. Promoveu 10 Encontros Regionais e dois Congressos estaduais. Criou campanhas institucionais, principalmente contra as Rádios Ilegais e&nbsp; estimulou articulação política junto ao Poder Público, tais como Ministério das Comunicações, Anatel, Governos Federal e Estadual. Instituiu a Comenda ACAERT e garantiu a manutenção do Convênio CELESC com a Radiodifusão catarinense. Em sua gestão, a ACAERT foi premiada com o TOP DE MARKETING 2001, da ADVB/SC.</P> <P> <HR> <P></P> <P><STRONG>RANIERI MOACIR BERTOLI<BR></STRONG>(2003-2004/ 2005-2006) </P> <P></P> <P><IMG alt="" hspace=3 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/foto-ranieri-hist.jpg" align=left vspace=3 border=0>Radiodifusor, empresário do ramo de hotel e reflorestamento. É proprietário da Rádio Verde Vale FM, de Taió. Fortaleceu a atuação da Central ACAERT de Rádio, ampliando sua estrutura. Foi responsável pela modernização da sede da ACAERT. Um dos criadores do chamado Trade da Comunicação, que reúne entidades que representam os veículos de comunicação e as agências de propaganda de Santa Catarina: ACAERT, Adjori, ADI, ACI, ACP, SAPESC e SERT. Estimulou o relacionamento institucional com a ABERT, Associações Estaduais, assim como o Ministério das Comunicações e Anatel. Promoveu, em parceria com o Instituto Mapa, Adjori e Sapesc, levantamento do mercado de veiculação publicitária em Santa Catarina, nos anos de 2004 e 2005. Organizou dois Congressos Estaduais e o "Prêmio ACAERT de Rádio e TV", além das Comendas ACAERT. Implantou, junto com o SEBRAE, o primeiro Programa de Capacitação dos profissionais da radiodifusão catarinense. Lançou também, em parceria com o Instituto Mapa, o Prêmio "Top da Bola", concedido aos melhores jogadores do campeonato catarinense de futebol. Incentivou a formação da "Frente Parlamentar da Radiodifusão", criada pelo deputado federal Ivan Ranzolin (PFL). Implantou, em parceria com a ADI/SC (Associação dos Diários do Interior), a CNR/SC -&nbsp;Central de Notícias Regionais. Ampliou o atendimento da Assessoria Técnica da ACAERT. Iniciou os projetos: "Memória da Radiodifusão de Santa Catarina" e "Balanço Social da Radiodifusão Catarinense". Proporcionou a maior participação catarinense no Congresso da ABERT.</P> <HR> <P><STRONG>MARISE WESTPHAL HARTKE<BR></STRONG>(2007-2008/ 2009-2010) </P> <P><IMG height=130 alt="" hspace=0 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/marisegaleria.jpg" width=104 align=left border=0>Primeira mulher a ocupar a presidência da ACAERT. Manteve as principais ações implantadas pelas gestões anteriores. Promoveu duas edições exitosas do “Congresso Catarinense de Rádio e Televisão” e “Prêmio ACAERT de Rádio e Televisão”. Lançou a RNA – Rede de Notícias ACAERT, que entrou no ar no dia 04 de julho de 2007, que produz conteúdo jornalístico para as emissoras associadas. Em sua gestão, foram lançados dois livros: “Memória da Radiodifusão de Santa Catarina” e “50 anos de JASC – uma história de vencedores”. Promoveu encontros regionais, com cursos de capacitação profissional e atualização gerencial. Modificou a estrutura da Central ACAERT de Rádio. Fortaleceu a parceria com as entidades do trade de comunicação, ABERT e entidades representativas da radiodifusão brasileira. Foi eleita conselheira do Conselho Superior da ABERT para o período 2010-2014. Marise Westphal Hartke é formada em Enfermagem, pela Universidade Federal de Santa Catarina. Chegou a trabalhar em hospitais nos municípios de Tubarão, Gaspar e São José. Marise também foi uma talentosa jogadora de vôlei. Ganhou vários títulos e integrou a seleção catarinense da modalidade. Ela começou na radiodifusão em 1987, quando assumiu a direção da Rádio Cidade AM, de Brusque. Em 90, montou a Rádio Diplomata FM. Vem atuando na ACAERT desde 1994. Foi vice-presidente administrativo-financeiro da entidade por quatro anos e presidente pro dois mandatos 2007/2008 e 2009/2010.</P>

26/06/2006