RIC e Record movimentam o mercado nacional da comunicação

<IMG alt="" hspace=2 src="http://www.acaert.com.br/images/stories/btn_ric_record.jpg" align=left vspace=2 border=0>Sempre atenta às novidades da comunicação, a família Petrelli inicia o ano com grandes mudanças em seus veículos no Estado de Santa Catarina. Na última sexta-feira, dia 1 de fevereiro, a Rede Santa Catarina de Comunicação (Rede SC) passou a se chamar Rede Independência de Comunicação (RIC), o mesmo nome que o grupo da família utiliza no Paraná há 20 anos.

Com a união das duas redes em uma mesma marca, a RIC tornou-se um dos maiores grupos de comunicação regional do País, com dez emissoras de TV, três de rádio, três portais de internet e dois jornais diários. A programação dos canais do grupo também mudou: o SBT deu lugar à Record, a emissora que mais cresce em audiência no País.

As alterações foram motivadas pelo desejo constante de o grupo se manter entre os líderes de audiência. Em 2007, a Record atingiu o segundo lugar na média do ibope nacional, posto que um dia já foi do SBT, e a família Petrelli, alerta aos movimentos do mercado, quis seguir a tendência de liderança. ?Queremos ser a maior audiência regional da Record de todo o País?, afirma Marcello Petrelli, vice-presidente executivo da RIC Santa Catarina. No Paraná, o grupo de comunicação da família retransmite a Record há 12 anos sob o nome de RIC. ?Aproveitamos o desejo de mudar de canal para unir o grupo da família em uma só marca e assim fortalecer a representatividade dos nossos veículos?, declara Marcello.

Com a passagem do SBT para a Record, a empresa ampliou sua área de cobertura no Estado, pois ganhou outras duas emissoras: uma em Xanxerê, que reforçará a cobertura do canal nas cidades de Joaçaba e Caçador, e uma  em Florianópolis, que será usada para retransmitir a Record News, primeiro canal dedicado a notícias na televisão aberta do Brasil para Santa Catarina. "Quando a Record nos procurou para que transmitíssemos o seu sinal também em Santa Catarina nos mostrou os benefícios de se mudar de geradora. A Record está em segundo lugar na audiência e quer estar em primeiro. O mesmo acontece agora com a RIC em Santa Catarina", afirma Mário Petrelli, presidente da empresa. 

A mudança pretende também estabelecer um parâmetro de comunicação regional de qualidade, com foco no desenvolvimento. ?Queremos mostrar o que cada cidade de Santa Catarina tem de melhor para os municípios vizinhos, para o Estado e para o Brasil?, declara Marcello. O vice-presidente executivo do grupo no Estado ainda aponta outros benefícios com a fusão das redes, como união de esforços para enfrentar os desafios da comunicação na era da internet e da televisão digital.

O investimento total para essa fase gira em torno de R$ 5,5 milhões, com R$ 2,5 milhões em equipamentos, R$ 2 milhões para estrutura e R$ 1 milhão para contratação de pessoal. A empresa passa a possuir cerca de 950 funcionários, com 550 em Santa Catarina e 400 no Paraná. O retorno do investimento do grupo deve acontecer rapidamente se as metas para faturamento forem atingidas: até o final do ano, a RIC pretende crescer 35%. A estimativa é dobrar os lucros até o fim de 2010.

Para obter tamanho resultado, a empresa pretende aguçar a atenção do mercado publicitário com o desempenho na audiência televisiva.

Novidades no ar

No Estado, a RIC iniciou suas atividades com seis emissoras de televisão: Florianópolis, Blumenau, Chapecó, Itajaí, Joinville e Xanxerê. Ainda este ano, o grupo pretende abrir uma emissora em Criciúma. Outro passo importante para o crescimento da empresa também foi dado na última sexta-feira, quando entrou no ar em Santa Catarina a Record News, que durante os primeiros 90 dias retransmitirá a programação nacional. Somando todas as televisões do grupo, a RIC SC será a rede com maior número de emissoras no Estado: oito.

Em Florianópolis, a Record está sendo transmitida pelo canal 4 que, até o fim de janeiro, pertencia ao canal do Sílvio Santos. Já o canal 6, que pertencia à Record até essa data, passará a exibir a Record News. Em Joinville, a RIC será exibida no canal 8.

A mudança na programação local da Record será dada em duas etapas, conforme afirma Paulo Hoeller, diretor operacional da RIC SC. Uma que iniciou na sexta-feira, com toda a mudança na programação nacional da Record para o canal 4 e com a transmissão do Jornal do Meio Dia e do RIC Notícias, que irá ao ar às 19 h.  O Jornal do Meio Dia será apresentado por Hélio Costa na região de Florianópolis, e cada emissora terá sua própria edição. ?O programa será diferente, com um jornalismo regional bastante aprofundado?, explica Paulo. Já o RIC Notícias terá transmissão estadual e será apresentado por Rafaela Arms e Paulo Alceu, com comentários esportivos de Flávio Rodrigues e policiais de Hélio Costa.

No dia 11 de fevereiro, quando estréia a segunda etapa da programação regional da Record, o jornal SC no Ar começará a ser exibido às 7 h, com apresentação de Nader Kalil e comentário esportivo de Rui Guimarães. O jornal será exibido para todo o Estado e contará com colaboração de reportagens de outras emissoras.  Outra novidade reservada para a metade de fevereiro é o programa Ver Mais, comandado por Vanessa Campos, que terá conteúdo voltado para dicas culturais da Grande Florianópolis. 

Outro destaque que vai ?bater um bolão? na programação da RIC é a equipe que transmite com exclusividade o Campeonato de Futebol Catarinense 2008. Os jogos começaram em janeiro e vão até o início de maio. As partidas de quarta-feira, às 21 h, e domingo, às 14 h, cerca de 26, estão sendo narradas pela equipe de Márcio Martins, com comentário de Flávio Roberto e Celito Esteves.

Fonte: Assessoria de Imprensa RIC

Mário Petrelli, presidente RIC